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A mostrar mensagens de julho, 2019

Maria Vieira: Grunhisse ou Liberdade de Expressão?

Maria Vieira: Grunhisse ou Liberdade de Expressão? Bem, eu tentei manter-me afastado do tema Maria Vieira durante muito tempo, não por medo ou qualquer coisa que se pareça, mas sim porque não queria perder o meu tempo com quem não merecia, mas a Silly Season que atravessamos atirou-me este tema para a frente dos olhos e não há como escapar. Atenção ela não disse nada ultimamente de muito polémico apenas calhou em sorte, ou melhor, azar, pelo menos para mim, que fui obrigado a ler quilómetros de disenteria escrita que esta senhora alegadamente (já explico o uso desta palavra) publica no seu Facebook. Mas antes de irmos ao tema do texto propriamente dito, vou explicar-vos quem é Maria Vieira. Ela é uma atriz, comediante portuguesa, ficou famosa pelos seus papeis ao lado de Herman José nos programas deste, mas também pela hilariante dupla com Ana Bola. Sendo carinhosamente apelida de “Parrachita”. Tem ultimamente trabalhado em novelas brasileiras. “Quais?” perguntam vocês

A Palavra

A Palavra Antes de começar, deixem-me dizer-vos que estou a escrever este texto não porque aconteceu algo de importante que me tenha levado a escrever este artigo, mas sim porque cada vez mais noto a forma como é que a palavra (ou neste caso a falta dela) estão a influenciar tudo e todos. Para não começar já a disparar para todos os lados, e como todos devem perceber (alguns lembrar-se) antigamente a palavra era tudo. Era o que ditava o que iria acontecer (num determinado produto, ou num negócio, ou até mesmo numa simples confissão). Não sei a razão certa para isso acontecer, mas como não havia algo mais a que as pessoas se pudessem agarrar caso alguma coisa corresse mal, as pessoas acreditavam na palavra. Hoje, isso é algo que já não existe. Os “negócios” são feitos já com dinheiro, as confissões quase que não interessam (e aqui não me refiro só às da Igreja). A palavra já não conta para nada. As promessas são outra coisa que já não interessam. Uma pessoa hoje diz uma coi

#Não sejam grunhos

#Não sejam grunhos Enquanto, procurava o que vos falar esta semana, e acreditem que pensei   em inúmeras coisas, como a análise ao filme Rei Leão, o novo primeiro ministro britânico e claro está os incêndios (mas este tema ficará para quando tivermos mais novidades sobre o assunto), acabei por tropeçar numa página, que diz pertencer a um movimento cívico que se intitula de #Não Nos Calamos. Este movimento nitidamente de direita conservadora, nada contra isso, aliás até acho positivo existirem formas diferentes de ver a política, nas redes sociais e como é lógico gosto que pessoas com as mesma ideologias se juntem e tentem promover as suas ideias através do debate franco e aberto e mantendo um registo de verdade. Pois só que este movimento falha em algumas coisas. A primeira é logo o registo de verdade, apesar de serem contra as Fake News, acabam por cair muitas vezes no espalhar das mesmas, através de sites muito duvidosos, onde vão buscar as suas informações.  Claro q

Marvel Con as mãos na massa

Marvel Con as mãos na massa Foi na madrugada do passado sábado que a Marvel Studios anunciou os próximos filmes que irão fazer parte da fase 4 do Universo Cinematográfico da Marvel. Muitos deles já vinham a ser confirmados, até mesmo pelos leaks que acontecem dentro deste mundo, muito por causa, também, de a Marvel ter de procurar por atores para determinados papéis destes filmes. Outros foram uma enorme surpresa para mim, mas já lá vamos. Outra novidade, foi a apresentação das séries que farão parte do MCU, mas que serão transmitidas no serviço de streaming da Disney, o Disney + (lá vou eu ficar ainda mais pobre). Vamos lá então começar pela ordem cronológica que a Marvel está a planear entregar estes projetos ao público, ou seja, pela sua data de lançamento. *Este artigo contém spoilers, por isso tomem cuidado* Black Widow Foi o último a ser anunciado, mas já se esperava que iria ser o primeiro desta fase 4, também por causa de toda a envolvência que o filme já

Aladdin ou Jasmine? Essa é a questão

Aladdin ou Jasmine? Essa é a questão No artigo de hoje, vou fazer uma análise da adaptação em live-action de Aladdin . Para quem não viu o filme, podem ficar descansados que caso eu faça algum spoiler, avisarei previamente. Esta análise é realizada com base na versão original do filme. Esta nova produção surge no seguimento das adaptações para Live-action, que a Disney  tem vindo a fazer aos seus filmes mais clássicos. Aladdin parece ser, finalmente, a confirmação da visão que os produtores da Disney têm para estas adaptações, ou seja, ir buscar ao original alguns pontos chave da estória, mas ao mesmo tempo dar-lhe uma releitura aos olhos do século XXI. Antes de irmos à análise aqui vai a sinopse do filme: Aladdin, um jovem ladrão que vive de pequenos roubos em Agrabah. Certo dia este ajuda uma jovem, que, lhe diz que é a empregada da princesa, no entanto esta é que é a princesa Jasmine. Aladdin apaixona-se imediatamente e decide visitá-la no palácio, ond

Mais do mesmo, infelizmente

Mais do mesmo, infelizmente Mais uma época que já está com o seu arranque a dar os primeiros passos, e mais confusões a chegar à luz do Sol. Se ainda não percebeu do que eu estou a falar, eu passo já a explicar. Aquela confusão que envolveu um adepto nas bancadas mais próximas ao relvado (ou à pista de atletismo), no jogo de preparação entre o SL Benfica e a Académica de Coimbra, em que um adepto foi empurrado e caiu de uma forma não muito boa. Para muitos a frase que pode vir à cabeça pode ser aquela de um meme de um jogo (GTA San Andreas): Ah sh*t, here we go again! (traduzindo: ora bolas, cá vamos nós outra vez). Porque enquanto os grandes não começaram a jogar, não se tinha dado conta deste tipo de incidentes. Mas este tipo de pessoas parece que entra numa época (espécie de acasalamento, só que virada para a porrada), e quando entra na área dos estádios vira um maluquinho completo, que só quando faz porcaria é que fica feliz. E ainda nem chegámos aos jogos principais da é

Quando a estupidez atinge a Ariel

Quando a estupidez atinge a Ariel Bem antes de irmos ao que me trouxe aqui (e acreditem que não vai ser bonito), gostava de dar os parabéns ao André Ferreira, que hoje faz 201 anos. Ups… afinal são só 21 (é que com a idade, ele está a ficar velho e chato), desculpa André foi um lapso. E também dar os parabéns ao Mendes, um grande amigo (não lhe digam que eu disse isto porque depois não há quem o ature) que também faz anos hoje, dia 10.   Amigos, eu pensei muito sobre o que iria escrever hoje, se falava dos 3 anos da conquista do europeu, se falava de um tema surpresa, fazia uma análise ao live-action Alladin, mas quando já estava praticamente decidido a fazer sobre este último, a Disney anunciou quem iria ser Ariel no live-action da Pequena-Sereia, e com isto os idiotas apareceram, e em força. Bem, eu explico. A  Walt Disney anunciou a atriz e cantora Halle Bailey para o papel de Ariel. Então mas onde está a polémica, perguntam vocês? Basicamente o problema levantado por a

Homem-Aranha: Longe da Merd*

Homem-Aranha: Longe da Merd* Se pensa que, lá por eu publicar alguns artigos do Spider-Man, sou mega fã do personagem, pois bem, primeiro que tudo está certo. Mas não é só deste personagem em específico. É de todo o universo Marvel (como se calhar já perceberam). Mas não são só os filmes. As BD’s, jogos, merchandising, tudo o que é Marvel, eu adoro. Mas isso é tema para outro artigo. Para este irei trazer uma opinião sobre o que eu achei do mais recente filme do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU em inglês), o Homem-Aranha: Longe de Casa (mas desculpem, eu sou inteiramente orgulhoso da língua portuguesa, mas em termos de coisas feitas no estrangeiro, vou usar o nome em inglês, Spider-Man: Far From Home. Nada contra o nome em português, mas é uma pancada minha). Assim sendo, vamos passar ao que me trouxe aqui. Sem dar nenhum spoiler da história, Far From Home passa-se após os eventos de Endgame, e com Peter Parker e a sua turma a viajarem para a Europa, nas férias de verão

Análise E3 2019 | Xbox: a conferência Sony da E3 2019

Análise E3 2019 | Xbox: a conferência Sony da E3 2019 Não querendo ofender os fãs da Sony, apenas dei este título porque de todas as conferências, a da Xbox, foi a que mais cativou este ano. Ora, nos outros anos foi, na maior parte das vezes, a Sony, daí a minha comparação, mas não me deem hate por favor fãs da Sony. Mas ainda tenho mais uma coisa que vos quero dizer antes de começar a falar desta conferência, que é, caso esteja a ser a primeira vez que estão a ver esta rubrica, lembro-vos que saiu, já, um artigo do Francisco Gomes, o primeiro da rubrica. Podem espreitar aqui . Agora sim, vamos lá então ao que interessa, porque tenho muita para vos falar. Nenhuma das conferências da E3 teve um início muito chamativo (a não ser a da Devolver, que mostra sempre algo diferente). O que eu quero dizer com isto é que o início desta conferência foi com um pequeno vídeo a mostrar o novo nome dos estúdios de jogos da Xbox (a Xbox Game Studios), e ao fim disto passou logo pa