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O Poder da Comunicação (Falsa)


O Poder da Comunicação (Falsa)

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Meios de comunicação portugueses

Vivemos, hoje, numa era em que todos comunicamos por qualquer via. E muitas das informações que recebemos fazem parte deste modo de comunicação, mas muitas das informações recebidas são muitas vezes falsas e são feitas de modo a provocar estragos na vida de uma ou mais pessoas (mais nas figuras públicas).

Como vivemos na era da Internet, as informações são difundidas e criadas mais rapidamente, e por vezes, a falta de veracidade nessas informações nunca é encontrada (muito porque as pessoas não se dão ao trabalho de procurar se a informação é verdade ou não, limitando-se a criar um tema de conversa falso com base numa informação falsa). Como Donald Trump se refere aos meios de comunicação fidedignos norte-americanos, chamando-os de “fake news”, há meios no mundo digital (e alguns no mundo físico) que tratam de certas informações como se fosse um romance ou uma história literária. A esses é que as pessoas devem estar atentas e pô-los de lado como uma criança (muito frequentemente) põe as couves da sopa na borda do prato.

As pessoas (algumas), hoje, acreditam muito facilmente nestas fontes, nunca chegando a confirmar a veracidade destes factos, como referi anteriormente. Parece que vivemos nas épocas antigas, para trás de 1900, quando era o que vinha na imprensa (escrita) que era a realidade e a verdade do país ou do mundo, independentemente do que fosse tratado na notícia. Naquela altura era impossível confirmar a veracidade dessas mesmas informações, não só por causa da censura que sempre existiu no mundo da comunicação, como, também, no fator social existente da sociedade dessa época (uma sociedade pouco aliterada, muito analfabeta e meios de comunicação e transporte muito lentos). Mas hoje, e com inúmeras fontes fidedignas por onde se pode pesquisar pela veracidade, as pessoas tendem a não ter trabalho nenhum, acreditando-se logo na primeira coisa que leem.

Com fortes meios de comunicação no nosso país, com instrumentos tão variados ao nosso dispor pela procura de informações, temos de começar a pesquisar apenas naqueles que são de confiança. Pesquisar quem são, porque depois disso, o trabalho a seguir é só pesquisar pela informação nessas fontes. Não caiam na esparrela de se acreditarem em tudo o que leem, ou se acreditarem na primeira coisa que veem. Tentem saber se aquelas informações que leem são mesmo verdade e se os sites são daqueles que tentam atrair os leitores com títulos escandalosos para terem visitantes (pode achar que é difícil ver se esses sites ou jornais são “falsos”, mas se observar com bastante atenção vai descobrir “a careca” a essas plataformas, como se costuma dizer).

Mas ao ler este texto não ache que deva deixar de procurar por informação. Não! Vocês, leitores, devem continuar a procurar e é bem que o façam, para que mais informações possam ter acerca de um assunto.

É tão interessante ver como é que uma informação divulgada, qualquer ela que seja, consegue tomar, muitas vezes, conta do nosso tópico de conversa. Ainda pior, se for um tema que dê frutos para que isso aconteça. Um daqueles que, como as revistas cor-de-rosa gostam, é para deitar abaixo qualquer vida.

Espero que continuem a acreditar em nós, Politicamente Incorretos, como uma fonte de informação fiável, porque é para vocês, leitores, que trabalhos diariamente.

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Uma plataforma de pesquisa pelas diversas informações existentes

André Ferreira                                  02/08/2018

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