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Ideologia de Género = Embuste trágico ?


Ideologia de Género = Embuste trágico

Hoje pretendo falar de um tema que está na ordem do dia, que o politicamente correto insiste em inserir e perpetuar na nossa sociedade e que me mete imensa confusão por achar criminoso, manipulador e totalmente contra aquilo que considero os valores da sociedade diversa, mas decente e praticante dos bons costumes. Muitas vezes, ao queremos expor uma opinião, não temos provas ou bons argumentos, apenas crenças interiores. Isso sou eu neste campo da ideologia de género, transgénero ou igualdade de género.

Felizmente, encontrei um testemunho em vídeo de uma pediatra americana que conhece bem o tema e tem experiência no mesmo em muitos anos de profissão. Vou transmitir nesta publicação de forma indireta o que ela sabe, descobriu e vivenciou sobre este tema fraturante no seu vídeo disponível no Youtube. Aqui fica a junção dos argumentos dela, com a minha crença sobre esta demagógica ideia progressista e politicamente correta à qual tenho muito ceticismo.


“Parabéns! É um menino!” ou “Parabéns! É uma menina!”

Em vinte anos de exercício da profissão de médica pediatra, foi assim que começou a relação de Michelle Cretella com vários dos seus pacientes.

Os nossos corpos revelam o nosso sexo, o sexo biológico não é escolhido, é determinado na conceção, pelo nosso DNA e isso é marcado em todas as células do nosso corpo.

A sexualidade humana é binária: ou se tem um cromossoma Y normal e se desenvolve um homem, ou não se tem e desenvolve-se uma mulher. Ao contrário do que se pensa, existe pelo menos seis mil e quinhentas diferenças genéticas entre homens e mulheres e tanto cirurgias, como hormonas não podem e não vão mudar tal facto.

Vejamos, a nossa identidade não é biológica, mas sim psicológica. A identidade tem a ver com o sentir e o pensar, pois os sentimentos e os pensamentos não são determinados geneticamente. Os nossos sentimentos e pensamentos podem estar certos factualmente ou errados factualmente. Por exemplo, se eu entrar no consultório de um médico ou médica e dizer: “Olá, eu sou o Cristiano Ronaldo!”, certamente ele/a dirá que estou a delirar e vai me receitar um antipsicótico. No entanto, se eu lhe dissesse: “Eu sou uma mulher!”, nada surpreenderia se ele/a ficasse sensível e respondesse: “Parabéns, você é um transgénero!”. Se eu lhe disser: “Doutor/a, eu quero me suicidar! Eu sou um deficiente preso num corpo normal. Por favor doutor/a, remova a minha perna esquerda!”, eu seria diagnosticado com um transtorno de identidade de integridade do corpo. Mas se em vez disso, eu fosse uma mulher e dissesse ao/à médico/a: “Eu sou um homem! Agende já por favor, uma mastectomia dupla”, provavelmente ele/a iria fazê-lo.

De acordo com a maioria das principais organizações médicas, se uma pessoa quiser cortar um braço ou uma perna que não tem qualquer problema, essa pessoa é considerada doente mental. Mas, no entanto, se uma rapariga quiser cortar os seus seios saudáveis ou um rapaz os seus genitais sem qualquer tipo de problema, essa pessoa é um transgénero.
Vamos ser claros: Ninguém nasce transgénero.

Se a identidade de género fosse definida ainda no útero da mãe, então dois gémeos idênticos teriam a mesma identidade de género em cem por cento dos casos e isso não é assim que acontece definitivamente.

Michelle, há uns anos teve um paciente que era um rapaz. Não se sabendo o seu nome verdadeiro, vamos chamá-lo Kevin.

Entre os três e os cinco anos de idade, o Kevin brincava cada vez mais só com raparigas e com brinquedos típicos de rapariga, e… começou a dizer a toda a gente que ele era uma rapariga. Michelle indicou aos pais dele um terapeuta. A verdade é que, às vezes, a doença mental de um parente ou abuso infantil são fatores, mas é mais comum e normal que a criança esteja a perceber mal a dinâmica familiar e interiorize uma crença falsa.

No meio de uma sessão com esse terapeuta, o Kevin largou um camião brinquedo, agarrou numa boneca Barbie e disse: “A mamã e o papá não me amam quando sou um menino”. O terapeuta soube posteriormente que quando o Kevin tinha três anos, a sua irmã nasceu…deficiente. Naturalmente, ela exigia muito mais da atenção e do carinho dos pais, mas o Kevin percebeu isso mal como: “A mamã e o papá amam é meninas! Eles só me vão amar de novo como a minha irmã, se eu for uma menina também”.

Com a terapia, o Kevin acabou por melhorar. Mas se fosse em pleno 2018, os pais do Kevin iriam ouvir uma coisa muito diferente, tal como: “Isto é o que o vosso filho é na verdade! Devem mudar o nome dele, mudar a sexualidade e pedir para o tratarem como uma rapariga, caso contrário, o vosso filho poderá cometer o suicídio com o desgosto e infelicidade”. Ao chegar à puberdade, o Kevin iria receber um bloqueador hormonal, porquê? Para ele continuar a se sentir e ser uma rapariga.

Os especialistas iriam dizer que não importava que os bloqueadores nunca teriam sido testados antes em crianças biologicamente saudáveis ou que não importava que, quando os usam para tratar o cancro da próstata e problemas ginecológicos que eles causam problemas de memória. “Não precisamos de testes, precisamos de retardar o seu desenvolvimento ou então o/a pobre jovem vai se matar”. Mas isto tudo não é verdade.
Quando são reconhecidas no seu sexo biológico, através da puberdade natural, a grande maioria das crianças confusas e baralhadas quando ao género recuperam, reconhece Michelle.

E sim, anda-se a castrar crianças confusas e baralhadas com o seu género, através dos bloqueadores de puberdade. Daí, esteriliza-se muitos deles para sempre, incluindo hormonas do sexo oposto: Estrogénio e Testosterona. Ambos deixam as crianças com risco de doenças cardíacas, derrames, diabetes, cancro e problemas emocionais que os especialistas garantem prevenir. Assim sendo, não admira que a taxa de suicídio nos indivíduos transgénero, atinja os quarenta por cento.

Atenção: se uma rapariga com quinze anos que insiste que é um rapaz, receber testosterona todos os dias, durante um ano, ela vai precisar de remover os seios aos dezasseis.

Ainda, a Academia Americana de Pediatria publicou uma vez um relatório, a pedir que os pediatras alertassem os jovens sobre fazer tatuagens, por as mesmas serem permanentes e poderem deixar cicatrizes. Mas ironicamente, é a mesma associação que apoia totalmente que raparigas menores removam os seios e sem a autorização dos pais, desde que ela afirme e garanta que é um rapaz e tome diariamente testosterona por um ano.

Vamos ser claros: Doutrinar as nossas crianças a partir do pré-escolar, com a mentira de que elas podem estar presas no corpo errado, destrói claramente os fundamentos do teste da realidade de uma criança. Porque se uma criança não pode confiar na realidade do seu corpo físico… em que é que ela pode confiar?

Para terminar, e com todo os argumentos já expressos, só afirmo isto: Ideologia transgénero ou outras parecidas, ensinadas nas nossas escolas é um abuso psicológico que frequentemente resulta em castração química, esterilização e mutilação cirúrgica.

Caros leitoras e leitores, se isto não é uma forma de abuso infantil, então o que é?
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Jorge Afonso                           25/8/2018

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